Bolsas dos EUA fecham em alta com ganhos do setor de tecnologia e PIB

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 |

O índice S&P 500 registrou o maior ganho em mais de um mês nesta quinta-feira (30), com as ações do Facebook liderando a alta do setor de tecnologia e dados mostrando que a economia dos Estados Unidos teve sólido crescimento no quarto trimestre.
O índice Dow Jones subiu 0,70%, para 15.848 pontos, e o Standard & Poor's 500 avançou 1,13%, maior alta diária desde 18 de dezembro, a 1.794 pontos.
O índice termômetro do setor de tecnologia Nasdaq teve a maior alta diária desde 10 de outubro do ano passado, de 1,77%, e fechou a 4.123 pontos.
A recuperação contribuiu para o S&P 500 voltar a ficar no território positivo no acumulado da semana, mas o índice ainda tem queda de 2,9% no mês.
Os papéis do Facebook subiram 14,1% e fecharam a US$ 61,08, após alcançarem o recorde histórico no intradia a US$ 62,50, impulsionando tanto o S&P 500 quanto o Nasdaq. A empresa de mídia social divulgou na quarta-feira o maior crescimento de suas receitas em dois anos, que superou as estimativas de analistas.
As ações do Google subiram 2,6%, para US$ 1.135,39, um dia após a Lenovo Group ter dito que vai comprar do gigante de buscas na Internet a divisão de celular Motorola por US$ 2,91 bilhões.
Na quarta-feira, os três maiores índices acionários norte-americanos fecharam em queda superior a 1%, após o Federal Reserve anunciar nova redução do seu programa de compra de ativos. Temores sobre os países emergentes também atingiram as ações nos últimos pregões.
"Acredito que a retórica sobre as moedas dos mercados emergentes se acalmou... Não estou surpreso com o fato de o mercado ter se recuperado sobretudo em setores que haviam sido fortemente atingidos", afirmou o vice-presidente de investimento da Solaris Group, Tim Ghriskey.
Dados que mostraram que o Produto Interno Bruto dos EUA cresceu a uma taxa anual de 3,2% no quarto trimestre também ajudaram a impulsionar o mercado acionário.

Apagão pode ter sido causado por raio, diz diretor do ONS

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O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta quinta-feira (6) que um raio pode ter provocado o apagão que atingiu 13 estados e o Distrito Federal na última terça-feira (4). Segundo ele, o relatório sobre as causas do problema deve ficar pronto em 15 dias.
"Uma das hipóteses é descarga elétrica", disse Chipp. "Normalmente, o que eles (os responsáveis por avaliar o problema) fazem é releitura, observam equipamentos, verificam se teve alguma danificação de isolador, verificam porque o raio causou curto, se foi um raio. Acredito que o relatório (sobre as causas do apagão) esteja pronto em 15 dias”, disse.
Em reunião do ONS, no Rio de Janeiro, o diretor disse que não houve falha humana “de jeito nenhum”. Ele também descartou que tenha havido sobrecarga ou falha no sistema de proteção da rede. “Pode ser que o curto tenha sido provocado por outro fenômeno. Falha de manutenção também está descartada", concluiu.
Dilma e hipótese de raio
Em dezembro de 2012, a presidente Dilma Rousseff Dilma criticou a justificativa dada por técnicos do ONS de que um raio poderia ter sido a causa de um apagãoocorrido em 15 estados.
"O dia que falarem que caiu um raio, vocês gargalhem. Raio cai todo dia nesse país, toda hora. Raio não pode desligar sistema. Se caiu [a transmissão de energia] por causa de raio, é falha humana”, disse a presidente. "O sistema tem de ter bloqueio, tem de ter proteção, tem que ter desligamentos localizados, um grau de precisão de proteção elevado”, acrescentou.
Hermes Chipp, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) (Foto: Cristiane Oliveira/G1)Hermes Chipp, diretor-geral do Operador Nacional do
Sistema Elétrico (ONS) 
Quatro regiões atingidas
Na terça-feira, uma falha em uma linha de energia que liga o Norte ao Sudeste do país provocou falta de luz em todos os estados do Sudeste, do Sul e do Centro-Oeste, além de Rondônia, Acre e Tocantis, na Região Norte. Treze estados tiveram o fornecimento de eletricidade comprometido e ao menos 6 milhões de pessoas foram afetadas pelo apagão, segundo estimativas do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Em entrevista coletiva na terça-feira (4), em Brasília, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, descartou que a falha esteja relacionada ao aumento do consumo de energia nas últimas semanas, provocado 

Franciele pergunta a Junior: 'O que seria uma prova de amor por um homem?'

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Franciele resolve pedir conselhos amorosos para Junior. Ela diz: "O que eu faço para pedir desculpa? Não é para o Diego, não é aqui dentro". O brother responde: "Pede de coração, a desculpa sempre tem que vir de uma atitude de arrependimento..."
Ela continua: "O que seria uma prova de amor por um homem, Junior?" O paulista comenta: "Ah não sei, uma sinceridade". Letícia, que está por perto, concorda com ele.
Junior complementa: "Tem gente que olha no seu olho que vem com tanta verdade que você sente quando a pessoa está arrependida".

Letícia beija Junior que confere roupa da sister e ironiza: 'Grande esse short'

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Letícia deita no colo de Junior e beija o brother. O paulistano propõe a sister de eles dormirem novamente. "Você vai me agarrar?", pergunta Junior. Letícia faz gesta respondendo que "só um pouquinho". Os dois levantam da cadeira na varanda e seguem para o Quarto do líder.
No caminho, Junior confere a roupa da mineira. "Grande esse short, hein?!", comenta o brother querendo dizer o contrário. Logo depois ele abraça Letícia por trás e decidem dormir em quartos separados.

Valdirene entrará na casa do BBB14

terça-feira, 14 de janeiro de 2014 |

Valdirene (Foto: Amor à Vida/TV Globo)Valdirene vibra ao saber que vai entrar na casa mais vigiada do Brasil (Foto: Amor à Vida/TV Globo)
Antes de partir, o apresentador Pedro Bial anuncia duas surpresas. Nesta quarta-feira (15) já terá a formação do primeiro Paredão e a entrada de Valdirene, a piradinha que venceu a disputa na Casa de Vidro da novela Amor à Vida, e entrará na casa do BBB14.

Polícia diz já ter linha de investigação 'contundente' sobre 12 assassinatos

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Fragmentos de balas encontradas após chacina em Campinas, SP (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas)Fragmentos de balas encontradas após chacinas
em Campinas
Após a Polícia Civil ouvir 12 testemunhas nesta terça-feira (14) sobre os 12 assassinatos em sequência nas regiões Oeste e Sudoeste de Campinas (SP), a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Elisabete Sato, afirmou que as oitivas "trouxeram fato novo" às apurações e que já há uma linha de investigação "contundente". O conteúdo dos relatos, feitos por parentes e amigos das vítimas, não foi revelado.

"A partir dos depoimentos de hoje, já há uma linha de investigação contundente. É possível que até sexta-feira a gente tenha condições de divulgar", disse a diretora do DHPP de São Paulo, que participa da apuração do crime em Campinas. A Polícia Civil confirmou que foi solicitada uma lista com os nomes dos policiais militares que atuaram nas áreas dos crimes, mas afirmou que, por enquanto, nenhum integrante da corporação foi intimado.

Entre as hipóteses para a série de crimes estão a de vingança pelo assassinato de um militar em folga durante uma tentativa de roubo, além da rivalidade entre quadrilhas que disputam pontos de venda de entorpecentes no município. Os 12 homens foram mortos em um período de cinco horas entre a noite de domingo (12) e a madrugada de segunda-feira (13), em cinco bairros de Campinas.

Secretário defende PM
O secretário da Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP), Fernando Grella Vieira, esteve na cidade nesta terça-feira e evitou associar policiais militares às chacinas. Contudo, ele admitiu a possibilidade de eventuais desvios dentro da corporação. O responsável pelo gabinete de Segurança também defendeu o "prestígio" da PM e disse que a equipe do DHPP ficará em Campinas até o caso ser solucionado.

A possibilidade de participação de policiais na sequência de homicídios foi reforçada pelo ouvidor das polícias do Estado de São Paulo, Júlio César Fernandes Neves. Ele foi ao velório de vítimas para ouvir familiares nesta terça-feira (14) e disse de a cada dez pessoas que falam sobre o caso, nove citam a participação de integrantes da coporação nos crimes.

Procurada pelo G1, a assessoria da PM não confirmou se recebeu o pedido. "A Polícia Militar esclarece que as informações solicitadas pela reportagem são pertinentes à investigação e, no caso, dizem respeito ao serviço realizado pela Polícia Civil" diz o texto.

Assassinato em série
As mortes ocorreram em um espaço de cinco horas. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre
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Após rebelião, juíza pede reforço à Fundação Casa de Mogi Mirim, SP

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Após a fuga de três internos durante uma rebelião na Fundação Casa de Mogi Mirim (SP), entre a noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira (14), a juíza da Vara da Infância e Juventude do município, Cláudia Regina Nunes, se reuniu com o diretor da unidade para reforçar o pedido de ampliação no quadro de profissionais. Os pais dos jovens relataram à EPTV, afiliada da TV Globo, que os filhos são agredidos por funcionários da instituição. Um dos jovens foi apreendido pela PM durante a fuga.

O presidente do sindicato dos funcionários da Fundação Casa, Aldo Damião, alegou que o número de funcionários era insuficiente no momento da rebelião. "O plantão seria de sete, mas tem quatro. Mesmo com sete, é insuficiente porque você precisa de um funcionário para cada oito adolescentes", criticou. Dois funcionários foram feitos reféns durante o ato. A unidade possui 49 internos, sete a menos do que a capacidade prevista, mas nas últimas três semanas houve três rebeliões que terminaram com nove foragidos.

Preocupação
O pai de um dos adolescentes disse que a falta de profissionais começou em dezembro do ano passado. Além disso, afirmou que os jovens passaram a ser reprimidos por funcionários após o segundo motim, em 3 de janeiro. "Começaram a deixar os meninos só de cueca, o dia inteiro sentados com a cabeça para baixo. E quando erguiam, apanhavam com cassetete", explicou.

Jovens rebelados na Fundação Casa de Mogi Mirim, SP (Foto: Reprodução / EPTV)De acordo com a juíza Cláudia Regina, já existe uma solicitação de investigação aberta na Corregedoria da Fundação Casa, a pedido do Ministério Público, para que as denúncias sobre agressões sejam esclarecidas. Sobre a falta de funcionários, ela acredita que o déficit contribui para o aumento do risco de rebeliões na unidade. Caso o pedido de reforço não seja cumprido, a unidade corre o risco de ser interditada pela Justiça.

Apurações
Procurada pela EPTV, a Fundação Casa informou que o caso é considerado como "tumulto" e é apurado por meio de sindicância. Além disso, alegou que foram contratados 90 funcionários para unidades da região. A previsão é de que eles comecem a trabalhar em 20 dias.
Dois internos conseguiram fugir após rebelião em Fundação Casa de Mogi Mirim