Salada de Batatas com Castanhas do Pará

domingo, 8 de dezembro de 2013 |

ingredientes

  • 1 kg de batatinhas
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 2 pitadas de sal
  • 3 copos de salsinha fresca
  • 1/3 de copo de azeite de oliva
  • 1 dente de alho
  • 1/3 copo de castanhas do Pará
  • 1 limão (suco)

modo de preparo

Pré-aqueça o forno a 180º C e forre um tabuleiro com papel manteiga ou alumínio. Lave e seque bem as batatinhas. Se algumas estiverem maiores do que as outras, parta-as para que fiquem todas do mesmo tamanho. Ponha numa vasilha e misture-as bem com as 2 colheres de sopa de azeite e o sal. Ponha as batatinhas no tabuleiro e leve ao forno. Asse por 50m ou 1 hora ou até as batatas estarem cozidas.
Você pode também cozinhar as batatas em água, na panela, mas, eu prefiro o gosto da textura que as batatas assadas têm.
Depois de assadas, tire do forno e deixe esfriar antes de juntar o molho.
Na vasilha do processador, ponha a salsinha, o azeite de oliva, o dente de alho, as castanhas e o suco de meio limão. Triture bem, parando a máquina uma vez, pelo menos, para limpar as laterais com uma espátula. Quando as castanhas estiverem bem trituradas e moídas com a salsinha, pare o processador e ajuste o tempero, com mais limão, azeite e sal, se necessário. Se o molho ainda estiver um pouco grosso, junte 1 ou 2 colheres de sopa de água filtrada e processe mais um pouco.
Misture o molho às batatas e sirva fresco ou a temperatura ambiente.

Sorvete Cream Cheese

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ingredientes

  • ½ xícara (chá) de açúcar (100 g)
  • ¼ xícara (chá) de castanha-do-Pará picada (35 g)
  • ½ colher (sopa) de leite em pó (5 g)
  • 450 g de cream cheese (2 xícaras de chá)
  • 1 xícara (chá) de creme de leite fresco (240 ml)
  • ½ xícara (chá) de açúcar (100 g)

modo de preparo

1 - Coloque numa panela ½ xícara (chá) de açúcar e leve ao fogo médio até derreter. Retire do fogo, adicione ¼ xícara (chá) de castanha-do-Pará picada e misture bem.
2 - Despeje a mistura numa superfície de mármore untada com bastante manteiga, espalhe com uma colher de pau e deixe esfriar até ficar um caramelo duro. (DICA: despeje este caramelo quente no fundo de uma panela untada com manteiga e bem gelada. O caramelo vai se desprender facilmente)
3 - Com uma espátula retire o caramelo duro do mármore, coloque em um saco plástico e com o auxílio de um martelo, bata no saquinho quebrando o caramelo em pedacinhos. Adicione (dentro do saco plástico) ½ colher (sopa) de leite em pó, sacuda o saco misturando bem. Reserve.
4 - Numa batedeira coloque 450 g de cream cheese, 1 xícara (chá) de creme de leite fresco e ½ xícara (chá) de açúcar e bata bem até formar um creme espesso (+/- 2 minutos). Desligue a batedeira, adicione os pedacinhos de caramelo e misture com uma colher.
5 - Transfira o creme para copinhos de café, coloque um palito de picolé no centro de cada copinho e leve ao freezer por +/- 2 horas. Retire do freezer, desenforme e sirva em seguida.

RENDIMENTO: 10 potinhos com 110 ml

Suco do Verão

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ingredientes

  • 500 ml de suco de laranja natural
  • 2 bolas de sorvete de leite condensado

modo de preparo

Coloque no liquidificador o suco de laranja com as 2 bolas de sorvete e bata durante uns 30 segundos.
Depois coloque em uma taça e é só se deliciar.

Twitter faz parceria para disponibilizar rede social em telefones sem internet

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O Twitter está se associando a uma companhia de Cingapura para disponibilizar a rede social de mensagens de 140 caracteres em telefones móveis sem acesso à internet. O foco da parceria são os mercados emergentes.
Com o serviço, os usuários terão de digitar um simples código em seus telefones para ter acesso aos temas mais populares do momento no Twitter, afirma à agência de notícias Reuters o presidente-executivo e co-fundador da companhia U2opia Mobile, responsável pelo recurso, Sumesh Menon.
A U2opia Mobile, que tem uma sociedade similar com o Facebook, lançará seu serviço com o Twitter no primeiro trimestre de 2014, diz Menon.
Mais de 11 milhões de pessoas usam o serviço Fonetwish da U2opia, que dá acesso ao Facebook e ao Google Talk por meio de um telefone móvel sem necessidade de conexão de dados.
O Twitter, que conta com 230 milhões de usuários, protagonizou uma bem-sucedida abertura de capital em novembro e foi avaliado em cerca de US$ 25 bilhões

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Aplicativo para avaliar moças, ‘Tubby’ nunca existiu, dizem criadores

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Os criadores do aplicativo “Tubby”, para homens avaliarem mulheres, revelaram que o lançamento do app nunca existiu e, na verdade, se tratava de uma campanha para conscientizar as pessoas dos limites da exposição da intimidade e dos riscos da violação da intimidade, de acordo com um vídeo publicado nesta sexta-feira (6) no YouTube pelos criadores.
A proposta do aplicativo gerou comoção entre as mulheres. A 15ª Vara Criminal de Belo Horizonte (MG) chegou a proibir a disponibilização do “Tubby” em todo o Brasil na quarta-feira (4), dia em que o app seria lançado. Antes, a equipe responsável por ele cancelou seu lançamento para esta sexta.

“Sério, caras, vocês caíram nessa bobagem? 2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir para 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto”, diz o rapaz, que permeia o discurso com menções ao aplicativo “Lulu”, direcionado ao público feminino que é incentivado a avaliar o comportamento masculino.
No vídeo, os idealizadores, Guilherme Salles e Rafael Fidelis, apresentam, como parte da brincadeira, um suposto investidor que explica os objetivos do aplicativo. Ele fala em coreano, e o vídeo exibe uma legenda falsa em português. Ao ativar o sistema de legendas do YouTube, a legenda verdadeira surge.
“Pessoas não são objetos, e a intimidade de um relacionamento, por pior que tenha sido, não pode ser exposta dessa forma."
"Esse tipo de aplicativo pode até ser "mera brincadeira", mas dão as ferramentas para pessoas anonimamente fazerem estragos na imagem pública das outras, caso ainda mais grave nos dias atuais, em que observamos intimidades filmadas por ex-namorados por exemplo vazando na rede e tendo repercussão drásticas”, continua.
O jovem fala ainda no “aspecto sexista”, “machista” e “heteronormativo” de aplicativos como o "Lulu" --e como também seria o "Tubby".
Ao fim, questiona se pessoas que usam apps como esses ouviram falar de “respeito, intimidade e privacidade” e sugere que deixem de ser “babaca, imaturo e sem noção”.
O aplicativo chegou à Google Play. Ao ser instalado, porém, o objetivo é direcionar os usuários para o vídeo no YouTube, mas apresenta falhas em alguns celulares. Os jovens que idealizaram o “Tubby” contaram com a ajuda do blogueiro Cid, do “Não Salvo”.

Com chifres de diabinha, Bruna Marquezine curte noite com cunhada

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Bruna Marquezine aproveitou que a cunhada, Rafaella Santos, está por aqui para se divertir. A atriz, que está com a agenda corridíssima com as gravações de sua nova novela, "Em Família", levou a irmã de Neymar e mais uma amiga para curtir a festa M.I.S.S.A, que aconteceu em Niterói, cidade vizinha ao Rio, na noite desta sábado, 7.
Usando um arco com chifres de diabinha, Bruna escolheu um shortinho jeans curto e uma blusa discreta para a balada. Rafaella estava com uma regata estampada e escolheu uma coroa de princesa para colocar no cabelo.
 Rafaella Santos e Bruna Marquezine na festa M.I.S.S.A. (Foto: Raphael Mesquita/ Divulgação)Rafaella Santos e Bruna Marquezine posam com o produtor Biel Maciel e uma amiga na festa M.I.S.S.A. 

Juliana Paes cai no samba em confraternização de fim de ano

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Juliana Paes deixou os filhos Pedro e Antônio em casa e foi cuidar um pouquinho de sua porção empresária. Mas nada muito sofrido, não. É que a atriz foi até a quadra do Salgueiro neste sábado, 7, para participar da confraternização de final de ano do Espaço Juliana Paes, o salão de beleza que mantém em sociedade com a irmã, Rosana. É claro que ela acabou dando uma sambadinha.
Juliana e Rosana Paes (Foto: Reprodução/Instagram)Juliana com a irmã Rosana: trabalho e sambinha 
Juliana Paes e Carlos Eduardo Batista (Foto: Divulgação/Alex Nunes)Juliana Paes e Carlos Eduardo Batista no camarote
Juliana Paes e Carlos Eduardo Batista (Foto: Divulgação/Alex Nunes)Juliana Paes se divertindo com o marido 
Juliana Paes e Carlos Eduardo Batista (Foto: Divulgação/Alex Nunes)E fazendo coraçãozinho pra galera da quadra 
Juliana Paes  (Foto: Divulgação/Alex Nunes)Juliana Paes

Prestes a deixar Casa Civil, Gleisi diz que superou 'pouca experiência'

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A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em entrevista exclusiva ao G1 (Foto: Juliana Braga / G1)A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann
À frente da Casa Civil da Presidência da República desde junho de 2011, a ministra Gleisi Hoffmann se prepara para deixar o posto. Para concorrer ao governo do Paraná, ela deve sair na reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff pretende promover no início do ano que vem. Pela legislação, ministros têm de deixar o cargo seis meses antes da eleição.
Gerente de programas estratégicos da administração federal, Gleisi fez ao G1 um balanço dos dois anos e meio em que tem comandado uma das principais pastas da Esplanada dos Ministérios. Ela lamentou ter assumido o cargo com “pouca experiência”.
“Me ressinto de várias questões que poderia ter feito de forma melhor [na Casa Civil]. Talvez, a que eu mais me ressinto é a pouca experiência que tinha quando entrei para exercer o cargo. Pouca experiência na esfera federal, em um posto com essa dimensão", afirmou a ministra ao G1.
Me ressinto de várias questões que poderia ter feito de forma melhor [na Casa Civil]. Talvez, a que eu mais me ressinto é a pouca experiência que tinha quando entrei para exercer o cargo."
Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República
Eleita em 2010 para seu primeiro mandato como senadora pelo Paraná, Gleisi assumiu a Casa Civil na esteira de um escândalo que derrubou o então titular da pasta, Antonio Palloci, que era considerado o homem-forte do governo Dilma. Formada em direito e com especialização em gestão de organizações públicas e administração financeira, Gleisi estreou na política no movimento estudantil, em Curitiba. Casada com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com quem tem um casal de filhos, ela se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 1989, ano da primeira candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
Antes de assumir a Casa Civil, a ministra já tinha sido secretária de Estado em Mato Grosso do Sul e secretária de Gestão Pública em Londrina (PR). Em 2002, participou da equipe de transição para o governo Lula. Em seguida, foi convidada pelo ex-presidente para ser diretora Financeira da Itaipu Binacional.
"Já tinha exercido cargos executivos em outras instituições públicas, federal, como foi Itaipu, e no âmbito de estado e município, mas não [um posto] da envergadura da Casa Civil. Acredito que no início foi mais difícil e eu devo ter perdido tempo em situações que poderiam ser mais agilizadas e com melhor resultado”, declarou.

Ao deixar a Esplanada, Gleisi reassumirá o cargo de senadora, para o qual foi eleita com 3,1 milhões de votos. Ao longo dos quatro meses em que ocupou a cadeira no Senado, se destacou pela afinidade com presidente e pelo estilo aguerrido com que defendeu os interesses do Palácio do Planalto. Devido ao estilo contundente que adotou no parlamento, ganhou o apelido de "dama de ferro".
Apesar de falar sobre a possibilidade de deixar a pasta em 2014, Gleisi evita falar sobre a hipótese de candidatura à sucessão do governador paranaense Beto Richa (PSDB). “Definição sobre eleição e conversa sobre campanha cabem a 2014, não agora”, desconversou.
Às vésperas de retornar para os carpetes azuis do Senado, ela diz não ter receio de enfrentar divergências com os colegas de Legislativo em razão dos desentendimentos que colecionou no comando da Casa Civil.
“Tenho uma relação muito boa com os meus pares, com os senadores, com muitos deputados. Sempre procurei manter essa relação, não só por uma questão de relacionamento pessoal, por eu ser parlamentar, mas também por causa do governo. As críticas são naturais, nem sempre você tem convergência em todos os temas. Mas eu acredito que, hoje, a relação do governo com o Congresso é muito saudável”, disse.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em entrevista exclusiva ao G1 (Foto: Juliana Braga / G1)Gleisi em seu gabinete no Palácio do Planalto
Lamento
Ao analisar sua atuação na Casa Civil, a ministra disse lamentar a possibilidade de ter de deixar a pasta antes de concluir as concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos ao setor privado.
“Eu gostaria de ter encerrado o processo de concessões. Obviamente, que sabia que isso não ia acontecer porque o cronograma já extrapolava o ano. Mas gostaria de ter entregado de forma completa”, afirmou.
Na retrospectiva de sua gestão, ela também fez comentários a chefe, a presidente Dilma Rousseff. Apesar da fama de durona, a ministra julga “muito positiva” a cobrança que a presidente exerce sobre a Casa Civil.
“Ela [Dilma] conhece muito o funcionamento da Casa Civil e isso dá a ela condições de cobrar de forma mais detalhada o desempenho da função e também nossas respostas”, observou.
Gleisi, no entanto, evita falar sobre a eventual participação que Dilma – que já esteve quatro vezes no Paraná somente em 2013 – na possível campanha ao governo paranaense.
“A presidente Dilma Rousseff vai ter um papel na campanha eleitoral dela e de todos os candidatos que vier a apoiar”, esquivou-se.

STF deve decidir nesta semana se empresa pode financiar campanha

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O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir na próxima quarta-feira (11) se empresas privadas podem fazer doações para candidatos e partidos políticos durante campanhas eleitorais.
Está na pauta de julgamentos do tribunal uma ação na qual a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam declarados ilegais trechos da legislação que autorizam o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas.
O processo, cujo relator é o ministro Luiz Fux, é o primeiro item da pauta da sessão de quarta. Mas cabe ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, decidir o que será julgado primeiro.

Em junho, Fux realizou audiência pública para ouvir
 argumentos favoráveis e contrários a doações de empresas para candidatos e partidos.A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi protocolada pela OAB em 2011. A entidade pediu uma decisão liminar (provisória) para proibir que as empresas financiassem campanhas, mas Fux decidiu que o tema deveria ser avaliado em definitivo pelo plenário em razão da "inegável relevância social".
Em outubro do ano passado, a Procuradoria Geral da República enviou parecer concordando com a ação da OAB e opinando pela inconstitucionalidade do financiamento por parte de empresas.
O documento, assinado pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel afirmou que "a opção legislativa pela possibilidade de doações por pessoas jurídicas permite uma nefasta cooptação do poder político pelo poder econômico".
Gurgel afirmou ainda ser contrário à regra que permite uso de recursos próprios dos candidatos durante a disputa por causar, segundo ele, "disparidade crassa entre as possibilidades competitivas e de êxito eleitoral dos cidadãos ricos e pobres".
A Procuradoria pediu que, caso o Supremo declare as normas inconstitucionais, dê prazo de 24 meses para que o Congresso Nacional faça uma nova lei sobre financiamento de campanha para não se criar uma "lacuna jurídica".
O atual procurador Rodrigo Janot deve falar em plenário sobre o tema na próxima quarta.
Em fevereiro deste ano, o presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, pediu ao STF, logo após assumir o mandato na entidade, "preferência" para a análise do tema.